Preocupa la caída de la forestación en Mendoza
El inventario que hizo la Nación reveló que actualmente hay 6.197 hectáreas forestadas y hace 10 años eran 15.000.
La situación de la forestación en Mendoza quedó al desnudo cuando el inventario reflejó que actualmente en la provincia hay 6.197 hectáreas forestadas y 3.434 kilómetros de lo que se denomina cortinas, que son árboles que generalmente se plantan en línea para proteger frutales o viñedos. Todo esto generado en el marco de la ley de inversiones para bosques cultivados.
La situación es preocupante porque hace 10 años eran 15.000 las hectáreas forestadas en la provincia y eso nos indica que si no cambiamos esta realidad en 5 años vamos a tener una escasez de madera. Es una gran oportunidad para modificar la ley existente y planificar una plantación apuntando a la diversificación del uso de la madera", dijo Sergio Videla, titular de la Asociación de Empresarios de la madera local (ADEMA)

PODE LHE INTERESSAR
A palmeira mais alta do mundo fica na América do Sul: tem a altura de um prédio de 20 andares
A palmeira mais alta do mundo fica nas profundezas da América do Sul, um gigante que desafia os limites da vida vegetal Nas profundezas da América do Sul, entre o nevoeiro e as montanhas, esconde-se uma árvore gigante que poucos conhecem. Majestoso e silencioso, desafiando o mundo sobre o que a vida vegetal pode alcançar.
Pinte as ruas de rosa e branco na primavera: qual é a árvore mais bonita do mundo e por quê, segundo a AI
Os seus ramos delicados, os tons suaves das suas pétalas e o formato harmonioso da árvore fazem dela uma imagem quase poética.
O país sul-americano que muda a construção graças a um material milenar e mega resistente: mais que o aço
Este material que cresce na América do Sul cria as construções mais resistentes e muda radicalmente o mundo da arquitetura Um material de construção específico tem sido usado há milênios por diversas culturas na América do Sul. Isto se deve à sua resistência estrutural que permite a criação de moradias, pontes e abrigos. A sua presença arqueológica mostra que foi um dos recursos construtivos mais valorizados em zonas sísmicas e húmidas.





















